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O escândalo no fornecimento de alimentos para merenda escolar tem como pivô a Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf), que contratava “lobistas” para atuarem junto ao governo de SP e às prefeituras, pagando propina a agentes públicos em troca de favorecimento em contratos. Campinas está entre cidades com prefeituras investigadas.
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Escutas telefônicas mostraram que os contratos foram superfaturados. Um litro de suco de laranja, que custava para a Coaf R$ 3,70, era vendido para a merenda a R$ 6,80. O vice-presidente da Coaf, Carlos Alberto Santana da Silva, declarou que houve propina de R$ 1,94 milhão em um único contrato.
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Foram citados em delações premiadas de funcionários da Coaf o deputado Fernando Capez (PSDB); o ex-chefe de gabinete da Casa Civil do governador Geraldo Alckmin, Luiz Roberto dos Santos (PSDB); e os deputados federais Baleia Rossi (PMDB), Nelson Marquezelli (PTB) e Luiz Carlos Gondim (SD).